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sábado, 28 de janeiro de 2012

E agora, torturadores? II

Torturômetro não suporta mais que três dias sem zerar



Final de tarde de sexta-feira parece ser fatídico para o enfrentamento das torturas no Estado. Três dias depois da última denúncia, a Presidência do Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) foi mobilizada para atender aos apelos, desesperados, de uma mãe de um interno da Penitenciária de Segurança Máxima de Viana, que chegou ao Palácio Desembargador Renato de Mattos procurando socorro.

O desespero era tanto que a Presidência determinou não apenas o rápido atendimento à mãe, mas o envio de uma comissão, imediatamente, ao local para verificar o que estaria acontecendo. E, com isso, o torturômetro, indicativo de denúncias colocado no portal do TJE, não conseguiu completar quatro dias sem ser de novo zerado.

“Vamos perseguir, apaixonadamente, o objetivo de chegar aos três dígitos no torturômetro. Não é possível que o ser humano, em pleno Século XXI, ainda tenha que conviver com o lamentável e degradante expediente da tortura”, tem dito o presidente do TJ, desembargador Pedro Valls Feu Rosa.

Após o levantamento preliminar, o caso está sendo encaminhado ao presidente da Comissão de Enfrentamento e Prevenção à Tortura, desembargador William Silva, que pedirá a abertura de inquérito à Comarca de Viana.

Assessoria de comunicação do TJES

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